O vampiro brasileiro existe, e não era meramente um personagem de Chico Anísio…

1. O Vampiro fala

O “vampiro” criticou a Bolsonaro como sendo alguém que tenha uma postura de confronto.

É, nisso ele tem razão, pois o vampiro ficava alí quietinho no seu canto, entra um e sai outro presidente, e ele alí, sugando as malas daqui e dacolá…

Mas lançaram luz sobre o vampiro e ele ficou acuado, repentinamente precisou assumir uma posição sob os holofotes e , pior ainda, não tinha mais sangue pra ele sugar…

O vampiro está neutralizado

  • Sem poder virou um vovô fragilizado
  • Luta para que sua memória como “vampiro íntegro” seja preservada
  • Não encontra local escuro para ficar oculto
  • Não sabe o que fazer além de se esconder da luz da verdade
  • “Pede pra sair…”

2. Vampiro sem sangue

Acabaram os suprimentos de sangue e agora permanece o discurso de que “esse sangue não é meu…”

Nada há de permanecer oculto soba a luz da verdade

O vampiro brasileiro agoniza oculto por sua capa de proteção composta por outros vampiros, por enquanto, ainda no poder… alguns no supremo poder…

3. Ajudante de vampiro

Tinha uma turminha que trabalhava e ainda trabalha pro vampiro, que como mordomos do capeta, o serviam de forma a acobertar sua presença ávida de sangue no poder do país.

Os caçadores de vampiros estão por aí, combatendo o crime organizado e a corrupção, e o vampiro pede pra sair?

Não, agora não.

Editorial MMDC

Daniel Ferreira de Souza

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